Querida Amanda...
Amanda Seyfried é dessas ninfetas lindas que já provocam com a respiração. Depois de ser meio demoníaca em Garota Infernal e uma lésbica com parafuso frouxo em Chloe, como será que seria em um filme romântico?
Esse gênero e o de terror tem uma coisa em comum: é raro serem realmente bons. Cartas para Julieta é o filme romântico que municia quem tem implicância. Pega-se emprestado uma dica com o ótimo Fabuloso Destino de Amélie Poulain, e faz-se um suco pra ir pra ir diluindo ao longo da projeção.
E se você é fã do gênero e não viu o trailer, não veja: o trailer consegue entregar 100% da história.
Num filme carente de novidades, entregar com tantos detalhes o pouco que se tem é um tiro em cada pé.
E olha que o elenco é bom; além da delícia da Seyfried, reforça Vanessa Redgrave, Gael García Bernal e vejam só; Franco Nero!
Em Verona, Itália, um grupo de mulheres respondem cartas apaixonadas em nome da fictícia Julieta. Na viagem com seu noivo (Garcia Bernal) Sophie (Seyfried), encontra essas mulheres e, treinee de jornalista, decide responder e investigar uma carta de 50 anos e no processo, repensar seu amor. Ohhh...
O que deu errado no filme dirigido por Gary Winic (De Repente 30) foi o incrível roteiro quase isento de algo pra te manter em suspense, foi uma estrada reta sem um mísero quebra molas e isso pareceu se refletir na atuação por exemplo da García Bernal, deslocado aqui tateando no vazio. Olha, nada, mas nada mesmo contra filmes românticos, mas esse... meio bobo. Filme bobo. Boboquinha e cabeça de mamão.
Nota: 3 Atmospheras.
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