sexta-feira, 16 de abril de 2010

CINEMA - Caso 39


Mais Uma Vítima da Maldição do Oscar
Há tempos atrás, li uma matéria sobre o fato de determinadas figuras do meio cinematográfico serem laureadas com a famosa estatueta dourada e, com isso, atrair toda a sorte de urucubacas para sua carreira. Muitos deles já sofreram essa, digamos, "fatalidade", haja vista o caso de Kevin Costner, que, depois de Dança com Lobos, não fez mais nada que prestasse, com exceção, talvez, de Um Mundo Perfeito e Wyatt Earp. Com Renée Zellweger não foi diferente. A atriz do bico mais famoso do mundo, após estrelar alguns filmes medianos (Bridget Jones, Cold Mountain, que a premiou com o Oscar de Melhor Atriz Coadjuvante, e Miss Potter) conseguiu participar de uma produção fraquíssima, Caso 39, de Christian Alvart, de Pandorum. O filme conta uma história pra lá de batida, e se você prestar bem a atenção, soluciona o mistério nos dez minutos iniciais do filme. Renée interpreta Emily Jenkins, uma espécie de assistente social para casos complicados, que recebe a incumbência de tratar de seu 39º abacaxi, o de uma garotinha adorável e perfeita demais, com uma família esquisita que a odeia, e cisma que ela é o "coisa ruim" em forma de docinho. O filme tem alguns clichês clássicos do gênero de terror (osquais pretendo discutir em um post, separadamente), que não ajudam em nada, e ainda tornam o filme um tédio eterno. O único destaque do filme, realmente, é Jodelle Ferland, que coloca o papel de Lilith no bolso, e ilude a todos com sua carinha de santa. Quer dizer, Renée, definitivamente, entra para o rol das celebridades cinematográficas que, apesar do Oscar, já tem um mico gigantesco em seu currículo. E porque eu acho que ela ainda tem salvação...
Nota: 2 atmospheras.

Um comentário:

  1. acho q a Renée usou demais o bico dela (cacófaton??), aliado àquele olhar "docinho apaixonante gorduchinho", q acabou dando medinho nos cinéfilos diabéticos.
    concorda??
    abçs

    ps. entrementes, se ela armasse uma barraca de beijinho numa quermesse no Kirguistão, eu iria até lá.

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