quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

Crítica - A Morte e Vida de Charlie

O fantasma não se diverte...




Nada contra o romance, nada contra a temática sobrenatural (adoro Sexto Sentido e Os Outros por exemplo) e nada contra juntar as duas coisas num só filme!

Mas tem de ser bom e não bobão.
Charlie ST. Cloud começa com um clichê bem realizado e necessário à história. A amizade clássica entre um irmão mais velho e mais novo e o momento em que o moleque vai pro beleléu. Pontuado por uma boa (sério) interpretação de Zac Efron, esse início de filme é legal, mas a bateria acaba rápido.


Zac encontra o gasparzinho do irmão conforme um pacto que fizeram e estão sempre se vendo de uma forma natural. Seria duka se além de um encontro entre irmãos, o Charlie enchesse o moleque de perguntas sobre como é lá no beleléu, questões filosóficas, existencialistas e se, como fantasma, dá mesmo pra ver mulher pelada sem dar galho. Tipo entrando invisível no banheiro, essas coisas. Morto mesmo, qual o problema?

Mas tudo bem, essa não é a proposta do filme. E qual seria aliás? porque na hora seguinte surgem personagens que não acrescentam nada. Uma garota bonita que o Zac deve pegar e um arremedo de série de tv somada a um carbono do filme também com temática ghosteriana: O Invisível.


Uaahhhhhhh.. sono...


3 atmospheras.

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