segunda-feira, 13 de dezembro de 2010
Crítica - O Garoto de Liverpool
Apenas bom.
Filmes biográficos são um modo fácil e por isso mesmo muito válido pra gente conhecer mais as personalidades e as circunstâncias que ajudaram a moldá-las. Claro que os fãs dos Beatles já conhecem a história da adolescência de John Lennon, e é sim uma coisa intertessante de se contar ao mundo. Quem escreve aqui não tem a paixão por Beatles, mas quanto mais conheço, mais respeito a revolução ímpar que a banda causou.
Pra quem não é fã, surpresa em saber como era o comporatamento da mãe de John Lennon, o modo e os motivos porque ela o abandonou e a abrupta quebra do drama.
De bônus vemos o início da banda e da química dos seus protagonistas com um tempero a mais da presença do novíssimo Paul Maccartney.
Quem conta é a diretora Sam Taylor Wood, mas quase pode-se dizer que a graça é de Aaron Johnson completamente irreconhecível do Kick Ass, seu John Lennon tem os rompantes nos momentos certos, não é nada boboca na juventude e carrega a falsa impassividade de uma introspecção. O que falta é um gancho mais forte, talvez uma coisa a mais que vislumbre a importância que John e a banda teria no futuro, na verdade talvez eu tenha me expressado mal. Não é que algo assim faça falta, talvez esteja de acordo com a proposta da diretora que aliás, é seu primeirto trabalho dessa importância. Mas isso torna O Garoto de Liverpool (Nowhere Boy) um filme pra se ver na tv, não no cinema.
Nota: 5,5 atmospheras.
Leia também: The Runaways, as Garotas do Rock
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Realmente bom.
ResponderExcluirNão tou com expectativa pra este filme.
Tanta expectativa quanto para ver Fiuk fazendo Raul.
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