Amigo... estamos aqui!
Não vou falar muito de Toy Story 3. E dessa vez nem conseguir pôr uma piada infame em forma de balões de quadrinhos como sempre faço. Eu mesmo não acreditei muito no projeto... nunca adorei tanto me surpreender. A odisséia dos brinquedos chega num ponto em que o dono Andy cresceu e, se tornando homem, é natural que tenha outros interesses. A razão de vida dos brinquedos definha e eles tem de lidar com a perda. Como nós humanos temos de lidar com as nossas. Se o primeiro Toy Story mudou a história do entretenimento e o segundo mostrou uma evolução com apoio em referências, este fecha a trilogia em forma de obra prima. Ele cresceu e amadureceu como todos nós. O novo diretor Lee Unkrich acerta em todos os sentidos, especialmente quanto ao visual. Dona e criadora da tecnologia que mudou a forma como vemos cinema, a PIXAR mostra os avanços da técnica apenas quando necessário. É bobo aliás, esperar explosões de cores e texturas mirabolantes, a PIXAR não cria história pra mostrar efeitos, cria efeitos pra contar história. Então ignore as críticas que questionam o visual, elas foram infelizes e imaturas. Olha, vou terminar pra evitar que meus comentários sejam apenas uma sequência de frases elogiosas trabalhadinhas pra exibir que sei escrever bem. Simplesmente vá ao cinema e assista Toy Stoy 3. Não importa se em 3D, isso não faz diferença neste caso. É o filme que toda humanidade deveria assistir. Diz a todos nós e nosso ciclo tão curto e especial de vida. Vá assistir.Nota: 10 Atmospheras!
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