Bruce Willis No Mundo de Playmobil...
Me respondam uma coisa: Quantas vezes vocês viram Bruce Willis salvar a humanidade ?
Ou melhor, reformulando a questão: QUANTAS VEZES VOCÊS JÁ VIRAM BRUCE WILLIS SALVAR ALGUMA COISA ?
Quando falo “alguma coisa”, vale tudo: um arranha-céu ou aviões em Los Angeles, meninos autistas, testemunhas oculares de assassinatos, a Terra, a humanidade, e por aí vai...
Antes de mais nada, uma declaração: odeio o Sr. Jonathan Mostow pelo que ele fez com o terceiro filme de “O Exterminador do Futuro”. Valha-me Deus ! Tudo bem que “U-571” é um interessante filme de guerra, mas agora ele teve uma recaída com essa suposta ficção puxada para o drama apocalíptico.
Mais um filme que tem como motivação as pobres coitadas das máquinas comandadas por uma humanidade preguiçosa e covarde, que são enfrentadas por um maluco (Ving Rhames) parecido com o Damião Experiença.
Alguém sabe quem é o Damião ? Não ? Então é melhor nem saber...
O problema não é o filme em si, mas o argumento já está pra lá de batido e Bruce, interpretando o famoso papel do “agente atormentado pela perda de um ente querido ou em conflitos existenciais”, não sustenta o filme. James Cromwell, que já se notabilizou por interpretar personagens com grandes responsabilidades (“Eu, Robô”, “Impacto Profundo”) encarna o “Deus” tecnológico responsável pelos robôs mais do que eficientes. Rada Mitchel e Rosamund Pike passam ao largo da história.
O roteiro de Michael Ferris e John D. Brancato (“Exterminador 3” e “Exterminador – A Salvação”) joga o filme em situações esquisitas, que conduz para um final óbvio e sem graça. A cena da “festinha” é um ponto interessante, mas que não acrescenta em nada.
Mas eu ainda acredito que Bruce Willis tem sempre um coelho na cartola, e já, já, aparece com uma interpretação estupenda de...um “agente atormentado pela perda de um ente querido ou em conflitos existenciais”. Apesar de tudo, sua figura carismática ainda desperta curiosidade nos fãs. Só espero que não surjam outros “Substitutos” na vida dele. Senão, quem vai utilizar esses cacarecos tecnológicos pra pagarem o mico é o próprio.
Nota: 6 atmospheras !
Quando falo “alguma coisa”, vale tudo: um arranha-céu ou aviões em Los Angeles, meninos autistas, testemunhas oculares de assassinatos, a Terra, a humanidade, e por aí vai...
Antes de mais nada, uma declaração: odeio o Sr. Jonathan Mostow pelo que ele fez com o terceiro filme de “O Exterminador do Futuro”. Valha-me Deus ! Tudo bem que “U-571” é um interessante filme de guerra, mas agora ele teve uma recaída com essa suposta ficção puxada para o drama apocalíptico.
Mais um filme que tem como motivação as pobres coitadas das máquinas comandadas por uma humanidade preguiçosa e covarde, que são enfrentadas por um maluco (Ving Rhames) parecido com o Damião Experiença.
Alguém sabe quem é o Damião ? Não ? Então é melhor nem saber...
O problema não é o filme em si, mas o argumento já está pra lá de batido e Bruce, interpretando o famoso papel do “agente atormentado pela perda de um ente querido ou em conflitos existenciais”, não sustenta o filme. James Cromwell, que já se notabilizou por interpretar personagens com grandes responsabilidades (“Eu, Robô”, “Impacto Profundo”) encarna o “Deus” tecnológico responsável pelos robôs mais do que eficientes. Rada Mitchel e Rosamund Pike passam ao largo da história.
O roteiro de Michael Ferris e John D. Brancato (“Exterminador 3” e “Exterminador – A Salvação”) joga o filme em situações esquisitas, que conduz para um final óbvio e sem graça. A cena da “festinha” é um ponto interessante, mas que não acrescenta em nada.
Mas eu ainda acredito que Bruce Willis tem sempre um coelho na cartola, e já, já, aparece com uma interpretação estupenda de...um “agente atormentado pela perda de um ente querido ou em conflitos existenciais”. Apesar de tudo, sua figura carismática ainda desperta curiosidade nos fãs. Só espero que não surjam outros “Substitutos” na vida dele. Senão, quem vai utilizar esses cacarecos tecnológicos pra pagarem o mico é o próprio.
Nota: 6 atmospheras !
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