Alienígena Bom é Alienígena Morto ?
Num dos filmes mais diferentes abordando a temática alienígena, Neil Blomkamp, capitaneado por Peter “Senhor dos Anéis” Jackson, conseguiu transformar o roteiro escrito por ele e por Terri Tatchell numa história de segregação, histeria e confronto entre dois mundos.
Ao jogar uma nave repleta de “baratas cascudas” em plena África do Sul, e tornar uma área do país zona de controle após vinte anos, o diretor nos mostra que diferenças e rivalidades devem ser tratadas com certo ceticismo, até o limite da diplomacia velada.
Agora, vem cá. Por que Joanesburgo ? Alguma referência à indiferença que o mundo sente pelo continente africano, ou uma mera propagando para a Copa do Mundo de 2010 ? Sim, porque essa “lotada” de alienígenas poderia ter ido parar na Finlândia, Suécia ou outro país de origem nórdica. A impressão que dá é que quiseram, realmente, fazer analogia a problemas de racismo e divergências étnicas que rola pelo mundo.
Mas o filme trata do tema de forma brutal, expondo os dois lados às mais diversas situações de choque racial. O pobre coitado do personagem de Shalrto Copley, Wikus Van De Merwe, escolhido para ser a mola mestra da trama, é pego para Cristo pelos dois lados. Tanto no seu mundo quanto no outro, é um intruso em plena indigência, que tem seu óbvio destino concretizado no fim da história.
Ao final, fica a pergunta esquisita: Quem são os “aliens”, nós ou eles ?
Um questão de atmosfera nebulosa...
Nota: 7 atmospheras !
Num dos filmes mais diferentes abordando a temática alienígena, Neil Blomkamp, capitaneado por Peter “Senhor dos Anéis” Jackson, conseguiu transformar o roteiro escrito por ele e por Terri Tatchell numa história de segregação, histeria e confronto entre dois mundos.
Ao jogar uma nave repleta de “baratas cascudas” em plena África do Sul, e tornar uma área do país zona de controle após vinte anos, o diretor nos mostra que diferenças e rivalidades devem ser tratadas com certo ceticismo, até o limite da diplomacia velada.
Agora, vem cá. Por que Joanesburgo ? Alguma referência à indiferença que o mundo sente pelo continente africano, ou uma mera propagando para a Copa do Mundo de 2010 ? Sim, porque essa “lotada” de alienígenas poderia ter ido parar na Finlândia, Suécia ou outro país de origem nórdica. A impressão que dá é que quiseram, realmente, fazer analogia a problemas de racismo e divergências étnicas que rola pelo mundo.
Mas o filme trata do tema de forma brutal, expondo os dois lados às mais diversas situações de choque racial. O pobre coitado do personagem de Shalrto Copley, Wikus Van De Merwe, escolhido para ser a mola mestra da trama, é pego para Cristo pelos dois lados. Tanto no seu mundo quanto no outro, é um intruso em plena indigência, que tem seu óbvio destino concretizado no fim da história.
Ao final, fica a pergunta esquisita: Quem são os “aliens”, nós ou eles ?
Um questão de atmosfera nebulosa...
Nota: 7 atmospheras !
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