Um, dois, Jason vem de pegar...
Anh... acho que não era isso... bom, inauguro o tópico ASSISTI AGORA, com filmes que deixei passar no cinema e conferi no conforto do lar mesmo. Sem opções no telão (exceção do imperdível UP, leia mais abaixo) passo a comentar o que de repente você tem medo de alugar. Jason me deu pavor, por isso não fui ao cinema. Tive medo de gastar um ingresso e mais de uma hora da minha vida assistindo um clichê após o outro. Os comentários diziam o contrário, que era bom, qua havia inovação, que não sei o quê... Preciso deixar claro que não tenho preconceito contra Sexta Feira 13. A idéia de um assassino implacável e habilidoso, dificílimo de derrotar, poderia dar sim uma bom filme. Infelizmente não foi. Jason é mito muito mais por insistência do que por qualidade. Marcus Nispel que veio do interessante, mas também nada demais Massacre da Serra Elétrica, poderia ter dado os atributos que faltam pra justificar a mitologia e estabelecer uma franquia que fosse algo além da segurança de um nome conhecido. Mas nem se esforçou. O que Jason tem de novo é o fato de estar ágil. Só. Os personagens continuam maconheiros e de isopor, previsibilidade nos picos e tal qual Halloween (ruinzinho, ruinzinho) o que mantém seus olhos na tela é a nudez das deliciosas vítimas do psicopata. Você não torce pelo personagem ou contra ele em nenhum momento. O que se passa nos 10 primeiros minutos é apenas refeito durante os últimos 60. Nispel, ao invés de transformar Jason numa medonha máquina de matar, deixa ele como sempre foi: o maior empata F de todos os tempos. De novo, o maior vilão parece ser o diretor.
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