O desperdício...
Quem com mil diabos elegeu Robie Zombie um "gênio" de filme de horror??! Será Halloween tão difícil assim de resgatar? Zombie até tentou dar uma carga contando a história do pisicopatinha Michael Meyers, expondo seus distúrbios de moleque pro público. Mas o troço é tão cheio de palavrões e lugar comum, que xícaras de café se fazem necessárias pra prender na cadeira enquanto a gente aguarda a próxima cena de mulher pelada, que é o que sobra de interesse de toda a projeção. Quando finalmente Tyler Mane assume a versão adulta do asassino primo do Jason e então acende a esperança de que algo vai surgir dali, nada demais acontece. Não há suspense, há apenas espera. E a coisa ainda piora pois puxam mais pra baixo as sequências de Malcom MacDowell como o Dr. Loomis. Este reduziu Loomis a um fracassado aproveitador de uma incompetência doída em que ele exclama patéticamente "ele é o mal! é o mal!". Mal é o diretor. Tudo bem mediano na boa vontade. Um gato engasgado mancando mete mais medo que esse Halloween.
Por: Urbano.
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